quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ser ou não Ser...

Quero deixar bem claro que não estou aqui para obrigar você a mudar seus hábitos alimentares, mas sim para contar as pessoas, que não sabem, a forma como é sacrificado os animais que chegam em sua masa.

Galinhas: Passam a maior parte das suas vida presas em gaiolas apertadas, com 18 horas de luz artificial acesa por dia. O objetivo é que não durmam e comam o máximo possível de comida, que geralmente não as agrada. Os bicos são cortados para que não se matem nem cisquem. Na hora de morrer, recebem o choque elétrico que as desacorda e em seguida uma lâmina lhes decepa o pescoço.

Patos e Gansos: O sofiscado e caríssimo patê Foye Gras, é feito com o figado inflamado dessas aves. O método para conseguir isso é medieval: os produtores enfiam um funil na garganta do pato ou ganso e os entopem de comida por meses. Forçado a trabalho dobrado, o fígado inflama, incha e fica cheio de gordura. Concluindo, o patê Foye Gras é uma doença.

Bois e Vacas: O transporte de um lado para o outro é feito em condições miseráveis. Viajam em pé, sem comer, por dias e, se porventura se deitam, são forçados a levantar por ferrões pontiagudos. Na hora de morrer levam um tiro de pistola de ar comprimido na testa. Desacordado, mas ainda vivo, o animal é erguido por uma pata traseira e o outro funcionário do matadouro lhe corta a garganta. O animal deve estar vivo para que o sangramento seja o mais completo possível. Os matadouros sem fiscalização, ainda matam bois e vacas a marretadas, apesar da proibição.

O Baby Beef: Para se conseguir essa iguaria clara e macia o bezerrinho é separado da mãe e trancado num compartimento por quatro meses. Nesse espaço só é possível mover a cabeça e agachar. Não é possível se deitar. Assim ele não cria músculos e a carne fica macia. O alimento que ele recebe é desprovido de ferro, deixando-o, anêmico e com a carne clara. A falta de ferro deixa os animais desesperados, fazendo-os, muitas vezes, comer os próprios excrementos em busca desse mineral. Para evitar que os animais fiquem inquietos e se machuquem, eles são mantidos em completa escuridão. Ao fim de quatro meses, sem sequer terem visto a luz do sol, são abatidos.

A carne de Kobe: O boi japonês da raça Wagyu é mais uma vítima da ganância dos seres humanos. Um quilo de sua carne macia chega a custar mil dólares, no japão. Para isso, os criadores confinam o animal em espaços diminutos, desde o nascimento, obrigando-os a beber até 300 garrafas de cerveja por ano.

Isto eu não inventei, tirei tudo de uma revista séria chamada "Vida e Saúde", da Editora "Casa".

Então vamos colocar a mão na consciência e pensar o que realmente é melhor para nosso organismo.

Nenhum comentário: